Curso Certificado de Design em Permacultura (PDC)
Curso de PDC com Hélder Valente
Conceituado permacultor português que aprendeu com Bill Molinson, o fundador da ciência Permacultura.
(Informações e questões mais abaixo nesta página)
Imagens do PDC Festança 2022 – com Hélder Valente
Programa do PDC
Outras questões
Testemunhos
Uma coisa ficou clara para mim desde o início – se a meio de todo este caos pandémico mundial, todas estas pessoas ainda estão a vir para o curso do outro lado do Atlântico, será especial! Senti-me inspirada, apoiada, compreendida, desafiada, encorajada. Como se costuma dizer, todo o conflito é uma oportunidade, e se virmos esta pandemia como um conflito global, então pode ser uma grande oportunidade de mudança, de desaceleração, de ir mais fundo e não mais, de meter as mãos na horta (interior), de Permacultura! Sou grata por todas as pessoas incríveis que conheci durante os cursos, tantas risadas, abraços, danças espontâneas, construindo e queimando na nossa primeira lareira. A nossa tribo Perma foi liderada pelo nosso eco-xamã Hélder, o professor mais incomum e inconformista que já tive, com o seu grande senso de humor e habilidades de observação, ele sabe como extrair o melhor das pessoas. Muitas histórias bem porreiras (de terror) de suas muitas experiências ao redor do mundo. Traz pipocas.
Acerca do Hélder e do seu trabalho
“A permacultura surgiu como uma resposta muito natural. No fundo, queria ser mais auto-suficiente, viver menos dependente de recursos externos.”
— Hélder Valente, Permacultor
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Abc Company
CEO
BIO
O Hélder nasceu em Cinfães, uma vila de Viseu banhada pelo rio Douro, no seio de uma família que vivia da agricultura há várias gerações. Ainda era novo quando migrou com os pais para Lisboa e desde cedo se debateu para entender se pertencia ao campo ou à cidade. Ainda tinha presentes “todas as recordações das dificuldades de viver no campo” e isso afastou-o momentaneamente da agricultura. Queria ser artista.
E assim foi. Trabalhou como tatuador durante cerca de 10 anos, mas acabou por saturar-se: “Como artista, sentia todas as frustrações de estar fechado num lugar a desenhar e a ter de receber pessoas. A permacultura surgiu como uma resposta muito natural. No fundo, queria ser mais auto-suficiente, viver menos dependente de recursos externos.”
Então, começou a estudar. Tirou vários cursos relacionados com o tema, um deles com Bill Mollison, um dos criadores do conceito da permacultura, e fundou a Nova Escola de Permacultura, uma escola nómada que “foge aos velhos paradigmas do ensino”, promovendo uma “educação alternativa, criativa e com poder”. O objectivo, diz, “é que os estudantes falem mais e partilhem o conhecimento que têm em vez de estarem a olhar para o mestre, professor ou guru, detentor de toda a sapiência”.
O Hélder, que sempre se viu como “um revolucionário profissional”, está sempre atento ao aparecimento de ideias que explorem um novo sistema de vida. A sociocracia é uma das suas mais recentes paixões e é nesse conceito, adianta, que está o grande desafio da nossa civilização: “tomar decisões em conjunto e resolver os problemas de uma forma em que toda a gente sente que participa”.
Em Portugal, o Hélder já esteve envolvido em vários projectos, como a criação da Quinta do Vale da Lama, em Lagos, que promove a permacultura e agricultura regenerativa. O professor realça que “somos um dos países onde a permacultura está presente na Europa”, mas acrescenta que “o grande desafio continua a ser encontrar formas de trabalharmos em rede e de nos organizarmos colectivamente”: “Os portugueses são pessoas bastante emocionais e o trabalhar em equipa de forma pragmática não é tão fácil para nós [risos].”
E assim foi. Trabalhou como tatuador durante cerca de 10 anos, mas acabou por saturar-se: “Como artista, sentia todas as frustrações de estar fechado num lugar a desenhar e a ter de receber pessoas. A permacultura surgiu como uma resposta muito natural. No fundo, queria ser mais auto-suficiente, viver menos dependente de recursos externos.”
Então, começou a estudar. Tirou vários cursos relacionados com o tema, um deles com Bill Mollison, um dos criadores do conceito da permacultura, e fundou a Nova Escola de Permacultura, uma escola nómada que “foge aos velhos paradigmas do ensino”, promovendo uma “educação alternativa, criativa e com poder”. O objectivo, diz, “é que os estudantes falem mais e partilhem o conhecimento que têm em vez de estarem a olhar para o mestre, professor ou guru, detentor de toda a sapiência”.
O Hélder, que sempre se viu como “um revolucionário profissional”, está sempre atento ao aparecimento de ideias que explorem um novo sistema de vida. A sociocracia é uma das suas mais recentes paixões e é nesse conceito, adianta, que está o grande desafio da nossa civilização: “tomar decisões em conjunto e resolver os problemas de uma forma em que toda a gente sente que participa”.
Em Portugal, o Hélder já esteve envolvido em vários projectos, como a criação da Quinta do Vale da Lama, em Lagos, que promove a permacultura e agricultura regenerativa. O professor realça que “somos um dos países onde a permacultura está presente na Europa”, mas acrescenta que “o grande desafio continua a ser encontrar formas de trabalharmos em rede e de nos organizarmos colectivamente”: “Os portugueses são pessoas bastante emocionais e o trabalhar em equipa de forma pragmática não é tão fácil para nós [risos].”